Sentindo misógino o suficiente, para escrever isto. A respeito do folhetim que se passou na Universidade de Bandeirantes (Uniban), desse país considerado liberal como é o grande Brasil. Ao que parece, uma estudante assim para o atrevidinha tem enfrentado a comunidade universitária com a sua atitude indumentária, leia-se a bela da saia curta. Comunidade essa que, ao contrário das comunidades universitárias que conheço, opôs-se a tal atitude tendo até entrado em confronto com a dita safadinha. Bizarro ainda mais, tudo isto se passando no Brasil. A Uniban não se põe de modas e expulsa a menina Geisy. Começa aquela onda de reações do costume. A Uniban não deve ser muito abundante em safadinhas, pelos vistos. Eu explico: só uma escassez de safadinhas naquela universidade poderia causar tamanha (e transatlântica) dôr de cotovelo na audiência masculina. Ou então a dita safadinha também já deve ter feito das suas a alguns tristes rapazes universitários. Quem não as conhece (ainda por cima nestas idades) que as compre! já dizemos cá em Portugal. E as mocinhas são muito profícuas em sonsarias deste género, e depois vêm com todo este show de lágrimas. Continuando o meu débito de fel: entre as reações de vários quadrantes na sociedade, vêm as militantes alas feministas choramingando que a dita aluna é um símbolo da opressão das mulheres, blá blá a conversa do costume, até dizerem que as mulheres não podem exprimir a sua sexualidade. Ah! Então era isso! Por um lado estes sectores atacam ao primeiro sinal de assédio, gritam “falta!” e que a mulher é constantemente tratada como objecto. Mas neste caso não, a safadinha tem toda a liberdade para se passear com o pernal ao léu, e a rapaziada que se arrume (no Brasil: que se vire!) , e traga mais papel higiénico para as aulas e pronto! Eu acho que a rapaziada devia contra-atacar e vir para as aulas com roupa mais liberal ainda sei lá , algo que coloque bem em evidência o orgulho sexual masculino (para não dizer exposto). Sei lá! Porque à rapaziada apetece exprimir a sua sexualidade! Conclusão: Quando as mulheres pensam que podem entrar no debate politico é uma desgraça só. Solução: Eu digo SIM ao sistema de ensino separado por género! Mas já sei que estou só. Tenho dito. Etiquetas: irritações, o costume, paródia, politiquice
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