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De sarmado | |
"... eu á medida que te vejo e aprendo a Ver-Te , digo-Te Adoro-Te, mesmo que não acredites. E amo-te á vista desarmada " |
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Sebastião come Tudo | |
Descobri o blog do Sebastião. O retrato, posso tentar fazê-lo, desde já, pelos textos:
Sebastião come tudo. tudo o que lhe bate á porta, solteirão, casa por sua conta. Não se escusando a tecer estas deliciosas narrativas dos seus "calvários" de alcova. Eivadas de uma pungente treta do costume: "sou homem-mas-tenho-sentimentos" ou "namorada-procura-se-mas-entretanto-deixa-cá-provar-os-morangos". Achei-as deliciosas, num misto de inveja e fantasia perversa, e numa identificação directa com a perspectiva masculina das sua vivências amorosa com o feminino. Nem sei porque me dou ao trabalho de ler estas coisas. Masoquista. Talvez. Segue-se o artigo. - Há vários motivos para não se amar uma pessoa e um só para dormir com ela… - "A Filipa deve ser das pessoas mais oferecidas que conheço. Podem passar-se semanas que mal me fala, cruza-se comigo e finge que esta ocupada ou ao telemóvel, mas assim que vê a costa livre, é a primeira a querer festa. Ontem foi incrÃvel! Quando tento descrever aquilo que se passou ontem só me recordo dos relatos de senhoras na TVI de cara tapada, vitimas de violação claro está. Onze da noite e já estava pronto para me ir deitar e toca à porta: “-Sebastião, já estavas a dormir? Desculpa... mas estava tão chateada em casa e queria vir um bocadinho para ao pé de ti… não te importas pois não?â€� Aqui começa a culpa da minha mãe! Mas porque será que eu tinha de ser tão educado e aprender que nunca se diz que não a uma senhora? “-Claro que sim, entra… já ia dormir mas assim vejo mais um pouco de televisão…â€� A Filipa trazia uma camisola grossa e umas calças de ganga justinhas que lhe ficam a matar e ajustam bem as suas formas torneadas e perfeitas. Meia hora depois regada com conversa chata sobre trabalho, aulas e amigos, e a Filipa conseguia bater o record: já estava descalça, com os pés em cima do sofá, a menos de 10 cm de mim e a dizer que estava com frio. Não me fiz de rogado e aproveitei o momento. Enquanto a beijava lembrei-me da facilidade e da subtileza que as mulheres utilizam quando querem comer alguém. É incrÃvel! Basta quererem e terem alguém… Ainda há trinta minutos atrás, ela entrava por aquela porta dizendo que se sentia sozinha, fazia-lhe falta um amor, alguém que a acompanhasse nos bons e maus momentos da vida… e tal… e tal… e agora, em menos de nada, já me enrolou. A Filipa está possuÃda de tal forma que parece que o mundo vai acabar amanhã. E enquanto ainda ia acariciando a sua pele suave, ela tirou um conjunto de duas camisolas ao mesmo tempo ficando só em soutien e calças. Todo este processo, moroso e complicado, pareceu-me de repente tão facilitado que quase me apeteceu desistir do jogo. Mas não… continuei para ver como iria terminar. Embora suspeitasse que este tipo de velocidade entre pessoas estranhas fosse anormal e que normalmente se resumiria a duas ou três notas de euros, hoje estou curioso para ver o final… Puxou-me para o quarto e enquanto me arrastava, ia-me despindo as calças de tal forma, que a dada altura ficaram mesmo na entrada do quarto pois já não conseguia mais andar. Os preliminares foram rápidos e em menos de minutos já estávamos em plena acção. Ela nem se apercebeu do meu desconforto e continua a insistir e a pedir por mais enquanto eu ia cumprindo, embora completamente desconcentrado no que estava a fazer. A minha cabeça estava longe… E depois há pormenores no seu corpo que me fascinam como um cabelo comprido e sempre bem arranjado, leve e sedoso como nos anúncios comerciais. É sem dúvida um cuidado essencial que ela mantêm com o cabelo e que tomo mais atenção quando o agarro para o desviar da sua boca ocupada. E depois o risco de sentir os seus dentes ao de leve não me deixa desatento por muito tempo, temendo uma provável desgraça. Enquanto gozava de prazer, foram diversas as vezes que me lembrei das mil razões para não namorar com ela, para não pensar em algo mais sério e comprometedor, mas na verdade não consegui resistir à tentação de mais uma vez a satisfazer. Uma hora depois de ter entrado em casa, enrolada em camisolas e pedindo alguma companhia, está agora deitada na minha cama a perguntar-me se lhe posso ir buscar um copo de água. Começo a pensar e a tentar descortinar como é possÃvel que as coisas se tenham tornado tão banais que por vezes nem nós nos apercebamos que estamos a cair em uso… ou desuso! Nos seus olhos vejo prazer, e nem uma pinga de preocupação pela minha situação, ou satisfação. Sinto indiferença total no seu rosto feliz de leoa consolada após a copúla com o macho semental. Viro-me para o outro lado e tento adormecer, mas sempre com a dúvida na cabeça de como é possÃvel as mulheres serem tão complicadas quando queremos namorar, e tão fáceis quando precisam de uma noite de sexo ou/e prazer. Sinto-me um prostituto quando o contrário também é verdadeiro. Afinal foi ela que me veio procurar, mas então porque não fui capaz de me conter? E agora questiono a sua conduta mas também eu coloco a minha em causa. Resumo então o facto à facilidade com que certas mulheres são comuns e vulgares, embora não o pareçam. É que por vezes, de tão oferecidas que certas mulheres nos surgem, parece mesmo que vivem constantemente com as cuecas em baixo… " In Sex in Lisbon |
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Ontem falaste que o dia estava lindo, até parecia Verão. Mandaste as tuas imagens, que muito gostei. Gosto sempre das tuas reportagens do dia. Quis ver mais imagens da mudança de estação, de Lisboa. �s voltas na cama lembrei d'O Céu sobre Lisboa que podia ter mais imagens que me levassem para as minhas memórias- Tinha apenas uma imagem de um cúmulo (o que é?) surpreendido sobre o telhado do autor. Mais abaixo, (surpresa!) imagens da nova linha de metro para a tua Odivelas neste artigo. ![]() Alem das estações do Senhor Roubado, Lumiar, algumas impressões da envolvente. E claro, o Sol, que já está em todo o lado. Até anda de Metro. |
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the math, of love | |
![]() ![]() I Love You to Pluto and back, wich is about .... 12 000 000 000 000 km. Bom Dia Môça. Beijos Grandes & Fôfos. |
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O Futuro | |
Costumo pensar no futuro e tenho duas maneiras de adivinhá-lo.
Uma delas, é como toda a gente, quando se põe a pensar nas questões do presente , nos problemas e nas pré-ocupações, fazem-se projecções do futuro, consoante o nosso optimismo sobre as coisas. Outra maneira, é pelos pacotes de leite. Ou derivados. Isto, porque as datas de validade que eles lá põem , são "longas", 3 ou 4 meses. E então, olho sempre para a data de validade quando estou á mesa , ou perto de um pacote. E penso , imagino, vaticino: "11 de Agosto, onde andarei eu? Bem, é dia 11 (ONZE) de um mês, muita coisa pode acontecer, muita coisa "explosiva". Espero apenas que esteja de férias, acordando ao Teu lado." ...como estavam dois pacotes em cima da mesa ao lanche, cá vai a outra data: "15 de Setembro, deixa cá ver... aulas á porta... horários.. fim das férias , do Sol, Que pesadelo!" E tu jovem? Já pensaste no teu futuro? Junta-te a nós, que diz o teu pacote? |
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![]() Hoje a lavar loiça, hora do almoço, rádio a tocar. Demis Roussos na hora das nostalgias. Uma experiência marcante. Só lavo pratos, engomo e tudo o mais, ao som de Demis Roussos. Está decidido. |
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Associação de Estudantes: Vitória da lista da mudança, com 68% dos votos.
não quer dizer que vá mudar muita coisa. Pode até ficar Tudo na mesma. Mas esta vitória foi importante para esta universidade. Despertou-a, um bocado. |
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Urgências | |
Quando cheguei ás urgências, a semana passada, e depois de um breve relato do meu "problema", seguido de um escrevinhado irritantemente preguiçoso da médica, segue-se a pergunta:
"Tem alguma coisa que o pre-ocupe?" |
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Luz a artista. Devo confessar que em relação de trabalho com ela, não me tenho sentido bem. Deve ser o estigma do patrão. Patroa no caso. É psi, e pronto.
Quando ela começa a falar dos seus trabalhos, começa sempre com "este trabalho ficou muito bonito" e começa a descrever as técnicas usadas, os estados de espÃrito que conduziram á criação da obra. Por um lado é interessante mas por outro, parece-me maçador ou vaidade dela. Depois lembro que não é assim tão defeito como isso. E que não fica mal a ninguém gostar de si. |
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Dia de eleições para a Associação de Estudantes.
Chegou finalmente o dia, depois de um perÃodo eleitoral degradante,oferecido pelos elementos da direcção cessante. Não ficou sem resposta. A participação foi esmagadora pelo o que pude ver, em comparação com a eleição anterior. ainda me lembro de meia dúzia de gatos pingados da direção "re-conduzida" na mesa de voto ás moscas, com um dos palermas a tocar guitarra. Se estava ganho, celebremos. Quadro enjoativo. Por dois motivos: 1º Os estudantes já estavam mais que fartos da anterior direcção e das opções esotéricas que tomava , ainda por cima arvorando-se em representação dos alunos. A certa altura, já se dizia que não tÃnhamos associação. A única coisa que sabiam organizar eram festas, ricamente patrocinadas pela cervejeira do sÃtio, e formar núcleos de desporto para tudo e mais alguma coisa (nem sei se já está criado o núcleo de canasta, mas vou averiguar...). E agora no final do mandato foi toda esta troca de acusações e instabilidade no meio académico gerado por autênticos incompetentes. 2º A existência desta vez, de alternativas ao chamado modelo "lista única" tão em prática neste fim de mundo, não só no meio estudantil mas em tudo. A verdadeira expressão da democracia. Ã� indonésia, ou á chinesa. É claro que uma das listas ainda é o núcleo duro da direcção cessante, mas cheira-me que vêm aà mudanças. E ainda bem. Votei, participei. Detesto continuidades. |
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mental not. To ourselves | |
Sobre as cassetes...
Lembrei que também podÃamos digitalizar as capas, que como viste estão um gozo. Bom Dia 'Mor. Beijos Grandes. |
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Acabado o teste de análise matemática 2, e toda a ansiedade cultivada.
Próximo assunto em agenda: comprar material de barbear. Sim, porque a vida tem coisas mais importantes. Lá fui ao supermercado. Prateleira das lâminas e cremes, geis e eteceteras. Os preços cada um mais caro que o outro. Só as lâminas: mais de 2 contos (quatro lâminas, só!), o creme 500 escudos(e dos mais baratos!). Lá vou eu, encantado para a caixa pagar os meus quase 3 contos em futilidades. Olho para o corredor de fora ao longo das caixas, e vejo uma mesa de campanha da SOL, com uns peluches em cima, e uma menina a ver pessoas a passar. A SOL é uma associação de solidariedade social que apoia as crianças infectadas pelo vÃrus da SIDA. Chega a minha vez de pagar aquele exagero.Pago, frustrado. Continuo olhando a mesa e pensado no que acabo de gastar, dirijo-me lá. Pergunto quanto é cada boneco. 1000 escudos. Para o que tinha acabado de gastar era uma ninharia. Comprei. Depois testo as Gillettes.No pêlo do boneco. |
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"O louco também é um ser humano!"
Miguel, falando da irmã. |
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O macho, esse parasita | |
Steve Jones, em entrevista ao Público.
"P. - Mas por que é que a relação entre os sexos tem de ser conflituosa? R. - É um assunto complicado. Podemos perguntar por que é que existe o sexo? Por que é que existem apenas dois sexos? Porquê machos e fêmeas? E, finalmente, por que há um número equivalente de machos e fêmeas? São tudo perguntas muito diferentes. Antes de mais, por que é que existe o sexo, qual a sua origem e por que é que persistiu na evolução? Ninguém sabe, mas o modelo "standard" diz que o sexo começou como parasitismo, quando a vida se reduzia a células livres no oceano, que se reproduziam de forma assexuada, por clonagem. Terá surgido uma mutação genética que persuadiu uma dessas células a fundir-se com outra para forçá-la a dividir-se. Essa linhagem modificada transformou-se, basicamente, num parasita, ao introduzir-se num hospedeiro e obrigá-lo a copiar o seu próprio ADN. Uma vez chegados a este ponto, temos a origem do sexo. Tudo isto são palpites, que não se podem testar, mas são hipóteses bastante razoáveis. E quanto à s diferenças entre os sexos - por que é que temos aspectos diferentes? Não há motivo nenhum para que não sejamos iguais. Podia haver um mecanismo para juntar as células germinativas sem que houvesse grande diferença entre os dois sexos. A resposta está no facto de o parasita ter interesses diversos dos do hospedeiro. O parasita tem interesse em minimizar o seu tamanho, para fazer muitas cópias de si próprio e aumentar as hipóteses de infectar muitos hospedeiros. Quanto menor for uma célula germinativa masculina, melhor se movimenta. Houve uma espécie de guerra dos espermatozóides, que fez com que se tornassem mais pequenos e mais abundantes. O ovócito não pode ficar pequenino, porque é uma célula cheia de coisas lá dentro, como mitocôndrias e nutrientes. Portanto, temos um conflito de interesses e é por isso que os sexos são diferentes. " [...] " Num sistema sexual, os machos agem como carteiros para as fêmeas: pegam nos genes femininos e levam-nos para outras linhagens, permitindo-lhes fazer novas combinações. O argumento é se se vive num sistema em que os inimigos praticam sexo, não há escolha, há que adoptá-lo também. Se não, seremos destruÃdos, porque todos os indivÃduos são iguais. Há um exemplo famoso: a fome irlandesa causada por uma doença nas batatas, na década de 1840. Toda a colheita de batatas irlandesa apodreceu na terra, em apenas duas semanas. As batatas foram mortas por um fungo com uma mutação que o tornava letal. Como todas as batatas eram idênticas - porque se reproduziam sem sexo -, todas morreram. Agora, todos os anos as batatas são forçadas a fazer sexo, para evitar que isto aconteça. " [...] "Por que é que o sexo persistiu, por que é que não é uma doença má que acaba por passar? Mais uma vez, temos de adivinhar. A ideia é que, a partir do momento em que o sexo começa a funcionar, é muito difÃcil acabar com ele. Na natureza podem-se fazer muitas árvores genealógicas, baseadas no ADN. Há algumas linhagens assexuadas, de plantas, lagartos. Mas são as pontas dos ramos da árvore. As espécies que prescindem de sexo não evoluem. Num sistema sexual, os machos agem como carteiros para as fêmeas: pegam nos genes femininos e levam-nos para outras linhagens, permitindo-lhes fazer novas combinações. O argumento é se se vive num sistema em que os inimigos praticam sexo, não há escolha, há que adoptá-lo também. Se não, seremos destruÃdos, porque todos os indivÃduos são iguais. " [...] "O nosso genoma é 98 ou 99 por cento idêntico ao do chimpanzé. Muitas pessoas dirão "é fantástico", mas nós não somos 98 por cento chimpanzés. Isso seria ridÃculo. E os chimpanzés não são 99 por cento humanos, são 100 por cento chimpanzés. O nosso ADN é igual em 40 por cento ao das bananas, e nós não somos 40 por cento bananas. " [...] |
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Oiço a rádio quando está na emissão do continente, e oiço o tempo. E sigo atentamente os "relatos" , como se tratasse de uma final de futebol , que tanto destesto. "Amanhã, céu muito nublado, neblinas matinais.. bla bla" Transporto-me, para junto de ti, faça chuva ou sol. E sinto a chuva que anunciam cair a potes, o vento que fustiga as tuas noites, ou o Sol que vai banhar ou derreter o corpo... Imagino-te na cidade, penso em ti sempe que oiço ou vejo noticias desse lado. As mais banais, a mais sérias.Colo-me. Penso. Como estarás? Onde estarás? |
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FotoLogs | |
Vamos criar um?
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E discutimos. Foi bom , não foi? Desculpa se troço dos teus sonhos, legÃtimos, o futuro a que tens direito. E que vais ter. Tenho a certeza disso. A casa, o carro, o jardineiro. O jardim, claro, senão para que era o jardineiro? Tenho a mania que tudo isso está demasiado longe para que eu sequer possa sonhar, ou sonhar em voz alta. Como Tu. E tenho a mania que á minha volta quem sonha é tolo, e desato logo a passar o meu rolo preto por cima dos sonhos dos outros. Quero ver os outros no mesmo patamar em que me encontro: "tudo ainda parece demasiado sonho, demasiado inacessÃvel". Também é por sentir que não é comigo que as pessoas realizem os sonhos. E quando realizam(-se) sinto que nessa altura já não faço parte da vida delas, dos sonhos realizados. E desencanto-me com o futuro, e com as minhas verdadeiras capacidades de concretização. Não é que não queira os sonhos, que não queria realizá-los. Quero. Muito. Eu também sonho! Quero ser Engenheiro, quero ter a casa , o carro , as viagens, o jardineiro. E o jardim. Mas nestes dias que estou contigo, antes dessas coisas todas, quero-TE a Ti. Porque o resto eu quero e consigo. |
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O tempo que dilata antes de te ver, agora encurta-se á tua passagem. O "Kairos". Vi-Te, toquei-Te, abracei-Te. Estavas radiante, apetecÃvel, brilhante. Como te disse: Ã�s 10 da noite estamos sempre ligados. E estávamos ali, no Village. Sorriste. E não só. Olhaste-me, tocaste-me, contaste "estórias". Nunca pensei que alguma vez iria entrar no Village, assim, junto a alguém especial, linda. Uma Princesa. Via sempre os outros, entrando com as suas (princesas) passando á beira da minha mesa de encalhado, e pensava que a mim nada daquilo me aconteceria, que havia entrado tarde demais em cena, etc etc. Que cena? A cena da Vida, sei lá. Mas ontem, entrei em cena. Contigo. Na altura certa sempre. Contigo não há altura errada! Irrompi, Village dentro com a maior naturalidade. Ainda agora escrevi-te um msg: "O teu brilho contagiou-me.E acabei brilhando também." Éramos dois pirilampos no meio daquela gente. Mágicos. Sinto-me sereno, no meio das pessoas (do Village people), se estiver Contigo. |
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Jantar (Parte 2):
Caiu bem, o problema foi a noite. Sonhei com uma ex-. Ou melhor, lembro que ela apareceu numas cenas, mundanas. Acordei com mal estar na barriga, depressa resolvido com aquele "esforço". Fui cortar o cabelo. Gostei de me olhar ao espelho, nunca me dei bem com espelhos. Fiquei giro , fresquinho, pûs gel. |
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Jantar:
O costume, falou-se de polÃtica parola, da maneira que o povão discute, e da maneira que eu mais detesto. Falou-se da segurança social, e coisas que estou completamente por fora. Por isso, comi, calado, um belo arroz de pato. Já não comia desde o almoço. Sim, está bem, e eu a pre-ocupar-me contigo, ontem no msn. Perdoa-me, 'Mor.. Já em tempos , enumerei, neste blog , as três coisas que não combinam com um "jantar que se queria relaxante"( ver post "O Polvo"). A saber: Polvo tenro com batatas cozidas, SicNoticas ou outro serviço noticioso de mentiras, um irmão empoleirado para discussões sobre as mais nobres causas do direito polÃtico. O jantar de então foi polvo, mas não interessa, aplica-se também a este jantar. Porque me soube bem, e parece que têm prazer em estragar os momentos que se querem simples e serenos. Fantasio que contigo falava-se de tudo ao jantar menos destas porcarias que não interessam, pelo menos discutidas á lá-peixeira E se nada houvesse para falar, não se inventava. Sorrias-me , olhavas-me, tocavas-me, sossegavas-me. |
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Promises in the sky | |
![]() O Céu, que se abate acima de nós, indiferente, inflexÃvel, em cataclismo. O mesmo Céu que a catequese, em tempos, nos prometeu. Não quero, obrigado. |
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Contador A(o) normal | |
Vês? Que te disse ? Estava a atrofiar com o dia 31 . |
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