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I love mankind; it's people I can't stand.
Charles M. Schulz

 

setembro 25, 2010

 

Besnard Lakes

Really, really enjoying it :)

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setembro 20, 2010

 

Aposta

Do Canadá, só coisas boas.

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março 29, 2010

 

MASSIVE. ALLWAYS

ADOREI ADOREI ADOREI

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fevereiro 06, 2010

 

Que para quem ainda esteja lembrado, é a música do arrebatador final da série Six Feet Under.

~

Everything Ends….

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agosto 28, 2009

 

Nothingman

Arma de destruição maciça. Quem, um dia me queira atirar para o chão, o faça com esta música dos Pearl Jam.

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julho 16, 2009

 

Wake Up

Arcade Fire

Something filled up
My heart with nothing
Someone told me not to cry
But now that I'm older
My heart's colder
And I can see that it's a lie
Children, wake up
Hold your mistake up
Before they turn the summer into dust
If the children don't grow up
Our bodies get bigger but our hearts get torn up
We're just a million little gods causing rainstorms
Turning every good thing to rust
I guess we'll just have to adjust
With my lightning bolts a-glowin'
I can't see where I am going to be
When the reaper, he reaches and touches my hand
With my lightning bolts a-glowin'
I can't see where I am going
With my lightning bolts a-glowin'
I can't see where I am going
You better look out below!

 

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julho 07, 2009

 

Esta reportagem da SIC deu-me um "calor no coração".  A simplicidade das pessoas, e de como a vida pode ser tão simples. Feita de trabalho mas de coisas boas.

 

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junho 30, 2009

 

Encontro-te, sempre

 

Volto ao Percepções, desencontrado, indisciplinado, tresmalhado do mundo. Busco um sentido, um estado que não sabendo especificar  logo encontro nas palavras delicadamente pousadas nas imagens.

O Percepções é a casa que me recebe, que me encontra (sempre foi assim), e me lança no vôo...

Beijo-te Raquel, na delícia do reencontro.

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outubro 24, 2008

 

A sensação, certeira, que a vida está a continuar, mesmo sem nós.

Acima de tudo sem nós.

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outubro 17, 2008

 

When no one cares.... Já eu ouvia a Intíma Fracção. Saudades...

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setembro 06, 2008

 

O amor é a coisa mais triste quando se desfaz

 

Ouvi ontem numa musica, não sei qual. Penso cada vez menos em ti, Carmo. Fica a lição para este incauto.

Encontrei esta outra música, bem conhecida:

http://www.portuweb.com/diversos/porquemnaoesqueci.mp3

Há uma voz de sempre
Que chama por mim
Para que eu lembre
Que a noite tem fim
Ainda procuro por quem não esqueci
Em nome dum sonho, em, nome de ti
Procuro à noite um sinal de ti
E espero à noite
Por quem não esqueci
Eu peço à noite
Um sinal de ti
Por quem eu não esqueci
Por sinais perdidos
Espero em vão
Por tempos antigos
Por uma canção
Ainda procuro
Por quem não esqueci
Por quem já não volta
Por quem eu perdi
Procuro à noite
Um sinal de ti
Eu espero à noite
Por quem não esqueci
Eu peço à noite
Um sinal de ti
Quem eu não esqueci

Procuro à noite
Um sinal de ti
Eu espero à noite
Por quem não esqueci
eu peço à noite
Um sinal de ti
Quem eu não esqueci.

..... Negamos a  primeira frase, e esta ganha mais força: O amor é a coisa mais triste quando não se desfaz...

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junho 18, 2008

 

Divago

Estou além.

O corpo é que paga.

O poder de síntese deste homem.Padrões sociais, politicos, sexuais. A capacidade de estender a música até aqueles que não apreciando o género, entendem-no como uma língua implícita.

Um país (o da altura) como sempre tomado de assalto, impreparado,  e de resposta assassina em punho. As resistências internas, endémicas da pequenês.

Divago. E vós aturais-me neste 'be-logue'.  (Não está no Acordo mas um dia estará concerteza!)

Tragam o Acordo, antes que o povo acorde!

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junho 07, 2008

 

This as.... AIR

 

Loving someone is just..boom.

Leaving someone, now that's a different story!

 

All i need... peace of mind, and with myself.

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maio 17, 2008

 

Small

If I remember the night that we met.

Tasted a wine that i'll never forget.

 

Portishead o regresso, onze anos depois. E sempre.

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maio 06, 2008

 

Met-áfora

Ver-te assim naquela foto... Vi mais que a metáfora. O que recusas ver nestes dias. Não desesperes, no meio de tanto material reciclável, és  a que tem maior capacidade de se reciclar!

A decadência veste-se de muitas formas, entre elas o desencanto. E pode ser um bom começo: o da reconstrução. em causa própria. Porque não? Os outros que se f........ . Onde têm estado? Souberam fazer das suas com com as coisas que este tempo todo guardámos como valiosas.

No meio de atropelos e  azelhices ao volante, só consigo tentar fazer-te rir, nestas alturas.

És uma mulher linda,em tantos aspectos, que demasiadas vezes reconheces a beleza nos outros e no mundo á tua volta, antes de reconhecê-la em ti. Chega.

Que comece o Luto! A Luta , essa, é logo a seguir.

 

Um Beijo GRANDE.

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janeiro 28, 2008

 

lightning strikes

Miss You so much, and all the sweetness that used to come with You... The difficult part is getting used to you NOT being there.

 

Arcade Fire

 

 


LCD Soundsystem

I wish that we could talk about it, but then, that's the problem..

..and it keeps coming, 'till day it STOPS.

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janeiro 27, 2008

 

"Páteo" de memória

[Um post, que esteve amadurecendo pelo mês que termina.]

Sentámo-nos ali, no café, eu e a minha mãe, num café inesperadamente sossegado, no coração de uma cidade que há muito perdeu o sossego. Já á entrada um cumprimento que ela dá a uma senhora que não conheci.

Ali estivemos, menos ameaçados pelos resquícios das decorações de Natal e das memórias que deixa. É tempo de voltar á rotina dos dias, banais. Suspiramos as pessoas que saem para fora da cidade que perdeu o sossego, e as pessoas que saem, e devolvem (algum) sossego.

Estivemos com outras memórias. Mais longínquas, mais ermas.

Gostei muito da conversa. Especialmente depois de passados uns dias tormentosos, em que fui injusto para a boa vontade dela em tentar ajudar-me. A conversa foi decorrendo, calmamente, em jeito de pacificação, dos que continuamos vivos sobre quem já não está por aqui.

Falámos do meu pai, da sua passagem quase fugidia e do motivo que o aproximou da minha mãe, perversamente também o mesmo que foi ditando o seu fim. Fiquei a saber um pouco mais dele, do alcance da sua luta pessoal, das decisões que o levaram a sair da sua terra.  Da condição tangencial da sua saída de uma situação que, de uma maneira ou outra, estava a matá-lo. Não tendo nada a perder, partiu. Falámos do tempo que demoravam as viagens de barco na altura, que a minha mãe ainda chegou a fazer.

Á saída, a minha mãe detém-se junto da desconhecida da entrada. Avancei até á porta e de lá pude ler o espanto dela, quando me reconheceu através do meu pai. "É ele! Tal e qual, da cabeça aos pés!". Ele, era o meu pai. Emocionado, á porta, sorri.

Seguimos caminho, e senti um orgulho imenso de senti-lo vivo, nesta forma que assumo todos os dias, e que nos dias mais negros tendo a valorizar pouco.

O meu pai , se calhar, sou eu. E sou mesmo!

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janeiro 23, 2008

 

XFm (Achada)

Alguém se lembra ainda ?

Um achado. Encontrei , melhor tropecei, na última meia hora de emissão da XFm. Aqui>>.

31 de Julho de 1997. Lembro-me perfeitamente de estar á janela da cozinha nessa noite, olhando a panóplia dos emissores em Monsanto. Ouvindo no pequeno rádio despertador os últimos momentos de uma rádio que me fez ver para além das sufocantes playlists. E sendo rádio despertador não tornava a audição menos prazeirosa! O Aníbal Cabrita estava aos comandos da derradeira emissão, com a voz serena, um profissional, que no final leu o comunicado da administração.

Um ano depois (?), estava a fazer as madrugadas com a Zona Reservada na TSF, em que fazia vibrar com John Lurie e os Lounge Lizzards frenéticos no éter da noite já avançada. A resistência continuava...

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janeiro 20, 2008

 

Mais um fim de semana. Daqueles dias... Recheados de 'sinais'.

Definitivamente a revelação do ano passado, para mim, foi Beirut. è que não me sai da cabeça..

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dezembro 22, 2007

 

(em) Mudança

Em todo o lado, em tudo: a Mudança. A um ritmo cada vez mais frenético. No trabalho, na economia, nas relações. Que domínio mais sensível que este ás mudanças, mesmo que externas e aparentemente irrelacionáveis?

Diz um amigo meu (e também Teu), que estamos todos a mudar. Mas a maneira como o disse, levava a frase ao seu sentido mais lato, e numa interpretação mais desafiadora. Uma metafísica do Tudo, que despia uma dinâmica subterrânea das coisas. E que nos punha um sorriso por estarmos nessa vaga, neste tempo. Mas também a apreensão se instalava.

Dias bons, e dias menos bons em maioria. Nesses, tenho a redenção das lágrimas, nos redemoínhos que me embalam, recolhido á noite, ou nos momentos solitários do dia. São caminhos, uns sem saída, outros que vêm dar onde comecei.

Páro, aos poucos, antes que estes processos me levem ás engrenagens profundas do nosso íntimo, que não queremos ver em movimento e que passamos os dias em fuga do interruptor que as coloca em movimento. Cada um com as suas estatégias. Levei semanas 'parado' nisto. Mas levei  bem menos tempo que em tempos idos. Nem tudo é mau.

Não sei se fico alegre por ver-te 'ligada', ainda 'presente', se aliviado quando te vais em silêncio. A tua presença agora deve-se a outras necessidades, ás necessidades de outros, os mesmos que secundarizam as tuas necessidades com a mínima hesitação. Esses, que na Tua singela bondade aturas incansavelmente. Derrubá-los, domesticá-los, foi  sempre uma demanda inglória. Porque não Te teria do meu lado. E sabendo-o aceitei, calei, dando o meu ombro á Tua mágoa.

Já não sou causa nem efeito do teu ser. Cada vez mais distantes, essa a única certeza. E magoa-me. Melhor: magoo-me. Gosto de Ti, e ao mesmo tempo faz-me mal falar contigo, estar contigo, mesmo dizendo que estás bem. Quero-Te bem, diz a música e digo eu. Continuo a querê-lo, imerso no silêncio, que nada me traz de Ti: não saber de Ti, como antes sabia, não falar contigo, como antes falava.

 

Estava á espera de algo muito melhor, de Ti. Estávamos os dois.

Sinto que merecia melhor. Também Tu.

Sinto que Te merecia. Tu não.

Paradoxos das relações.

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