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I love mankind; it's people I can't stand.
Charles M. Schulz

 

março 12, 2008

 

Rei do Romantismo

Estava a ver a Liga dos Últimos, uma reportagem  que falava do romantismo e das estratégias de sedução de um sessentão para as moças, as chavalas' (palavras do próprio).

Com música de fundo de Roberto Carlos, aquelas estratégias hipnotizavam e quase convenciam. O homem lá falava das frases como: 'és a Rainha da beleza', ou 'és a mais bela do mundo'.

E, definitivamente a próxima sessão , pós-sedução, a haver terá de ser ao som do Rei do Romantismo!

Está decidido!

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março 07, 2008

 

Re-pressão

Mas afinal o que é que se passa com a Polícia portuguesa? Estamos a voltar a outros tempos?

Nem Salazar teria sido tão dinâmico nesta mobilização sub-reptícia, rasteira, intimidatória.

Gostaria de propôr ao PS a utilização deste cartaz na campanha para as próximas eleições. Que vos parece?

O Estado na pessoa do seu Ministro da Administração Interna, envia os agentes  da autoridade nestas acções intimidatórias dos cidadãos, que só podem envergonhar a dignidade dos próprios agentes, pese embora o facto de estarem sujeitos a uma cadeia de comando. E depois o Ministro faz figuras como estas, como se a decisão de enviar os agentes da polícia ás escolas não fosse precisamente da sua autoria, mas que estão a fazer os 'inquéritos-fantoche' para 'apurar' responsabilidades e apaziguar as críticas.

Da mesma forma que o Estado faz isto, eu pergunto : poderão os cidadãos reagir também? Correndo-os ao pontapé e á pedrada das escolas, quando estes fascistas entram pela escola dentro? E os respectivos comandos também podem ser alvo de milícias populares?

Iria o Estado também assobiar para o lado, e deixaria passar em claro uma hipotética acção dessas contra as suas autoridades?

O reconhecimento da autoridade do Estado, é um dos pilares do contrato que se estabelece entre o Estado e os Cidadãos. Mas não é um cheque ao portador que os segundos passam ao primeiro. Acções como estas a mando de mentores politicamente orientados, só pode manchar a imagem do Estado e minam a confiança que os Cidadãos depositam (têm que depositar! é essa a noção e essência de Estado senão dele não precisamos) nas suas instituições de segurança e demais autoridades.

Será que estas acções são a nova forma do programa Escola Segura da PSP? Salvo seja, pois parece-me um programa com os seus méritos e  sucessos.

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